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1.
Clinics ; 66(12): 2019-2023, 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-608996

ABSTRACT

OBJECTIVES: To evaluate the reactivity of indirect immunofluorescence using rat bladder epithelium as a substrate in patients with pemphigus foliaceus and pemphigus vulgaris from the Department of Dermatology, University of São Paulo Medical School, Brazil. METHODS: Thirty-two patients (8 male and 24 female) from the Department of Dermatology, University of São Paulo Medical School, were selected. Three had mucosal pemphigus vulgaris, 20 had mucocutaneous pemphigus vulgaris, and 9 had pemphigus foliaceus. Patients’ sera were tested by indirect immunofluorescence performed on human foreskin and rat bladder epithelium and by ELISA assays utilizing baculovirus-expressed recombinant desmoglein 3 and desmoglein 1. RESULTS: No patients with mucosal pemphigus vulgaris, 5 of 20 patients with mucocutaneous pemphigus vulgaris (25 percent) and 4 of 9 patients with pemphigus foliaceus (44 percent) had positive indirect immunofluorescence using rat bladder epithelium as a substrate. CONCLUSION: Indirect immunofluorescence using rat bladder epithelium as a substrate is recommended whenever a diagnosis of paraneoplastic pemphigus is considered. The identification of a subset of pemphigus foliaceus and pemphigus vulgaris patients that recognizes desmoplakins by this laboratory tool is critical to avoid the misdiagnosis of paraneoplastic pemphigus.


Subject(s)
Adult , Aged , Animals , Female , Humans , Male , Middle Aged , Rats , Autoantibodies/immunology , Desmoglein 1/immunology , /immunology , Fluorescent Antibody Technique, Indirect/methods , Pemphigus/immunology , Urinary Bladder/immunology , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Pemphigus/pathology , Sensitivity and Specificity , Urinary Bladder/cytology , Urothelium/immunology
2.
An. bras. dermatol ; 85(2): 195-210, mar.-abr. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-547478

ABSTRACT

As drogas com ação anti-histamínica estão entre as medicações mais comumente prescritas na prática dermatológica diária, tanto em adultos como em crianças. Este artigo aborda os novos conceitos da função dos receptores de histamina (receptores H1) e discute os efeitos anti-inflamatórios dessas drogas. A segunda geração de anti-histamínicos difere da primeira geração devido a sua elevada especificidade e afinidade pelos receptores H1 periféricos e devido a seu menor efeito no sistema nervoso central, tendo como resultado menores efeitos sedativos. Embora a eficácia dos diferentes anti-histamínicos H1 (anti-H1) no tratamento de doentes alérgicos seja similar, mesmo quando se comparam anti-H1 de primeira e de segunda geração, eles são muito diferentes em termos de estrutura química, farmacologia e propriedades tóxicas. Consequentemente o conhecimento de suas características farmacocinéticas e farmacodinâmicas é importante para a melhor prática médica, especialmente em gestantes, crianças, idosos e doentes com comorbidades.


Drugs with antihistamine action are the most commonly prescribed medication in daily dermatologic practice, both to adults and children. This article addresses new concepts of the role of histamine receptors (H1 receptors) and discusses the anti-inflammatory effects of these drugs. Second generation antihistamines differs from first generation because of their high specificity and affinity for peripheral H1-receptors. Second generation antihistamines are also less likely to produce sedation because they have less effect on the central nervous system. Although the efficacy of the various H1-antihistamines in the treatment of allergic patients is similar, even when comparing first- and second-generation drugs, these drugs are still very different in terms of their chemical structure, pharmacology and toxic properties. Consequently, knowledge of their pharmacokinetic and pharmacodynamic characteristics is essential for a better medical care, especially that offered to pregnant women, children, the elderly, and patients with comorbidities.


Subject(s)
Humans , Histamine Antagonists/pharmacology , Histamine/physiology , Receptors, Histamine/drug effects , Receptors, Histamine/physiology , Histamine Antagonists/pharmacokinetics
3.
An. bras. dermatol ; 80(6): 613-630, nov.-dez. 2005. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-420261

ABSTRACT

A urticária apresenta-se com diversas formas clínicas e causas distintas. Constitui uma das dermatoses mais freqüentes: 15% a 20% da população têm pelo menos um episódio agudo da doença em sua vida, resultando em percentual que varia de um a 2% dos atendimentos nas especialidades de Dermatologia e Alergologia. A urticária é classificada do ponto de vista de duração da evolução temporal em aguda (inferior a seis semanas) ou crônica (superior a seis semanas). O tratamento da urticária pode compreender medidas não farmacológicas e intervenções medicamentosas, as quais são agrupadas em tratamentos de primeira (anti-histamínicos), segunda (corticosteróides e antileucotrienos) e terceira linha (medicamentos imunomoduladores).As medidas terapêuticas de segunda e terceira linha apresentam maiores efeitos adversos, devendo ser reservadas aos doentes que não apresentaram controle da doença com os de primeira linha, ou àqueles a respeito dos quais não é possível estabelecer uma etiologia, tal como nas urticárias auto-imunes


Subject(s)
Adrenal Cortex Hormones , Cyclosporine , Histamine , Histamine Antagonists , Histamine H1 Antagonists , Histamine H2 Antagonists , Mast Cells , Prostaglandins , Urticaria
4.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(5): 251-256, Oct. 2004. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-386557

ABSTRACT

Pênfigos são enfermidades auto-imunes bolhosas intraepidérmicas, onde auto-anticorpos IgG se dirigem contra glicoproteínas desmossomais. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil de subclasses de imunoglubulina G no pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem) e no pênfigo vulgar através da imunofluorescência indireta. MÉTODOS: Vinte e cinco doentes de pênfigo foliáceo endêmico (fogo selvagem), 25 de pênfigo vulgar e 25 controles sadios foram analisados através da imunofluorescência indireta, com respeito aos auto-anticorpos circulantes (imunoglobulina G total e subclasses). RESULTADOS: Nossos dados mostram uma correlação estatisticamente significativa (p<0.05) entre atividade da doença e títulos de auto-anticorpos circulantes em ambas as formas de pênfigo, ou seja, títulos negativos relacionaram-se com remissão clínica, enquanto resultados positivos correlacionaram-se com doença em atividade. A análise de subclasses de IgG mostrou que 56% dos doentes de fogo selvagem em remissão apresentaram apenas IgG4 positiva; na doença ativa, IgG4 foi a subclasse predominante, sendo positiva em 100% dos casos. Nos doentes de pênfigo vulgar, apenas 10% dos doentes em remissão apresentaram positividade exclusiva para IgG4; na doença em atividade, IgG4 esteve presente em 78-83,3% dos casos. CONCLUSÕES: A caracterização de subclasses de imunoglobulina G consiste em um instrumento de grande valia no seguimento de doentes de pênfigo, uma vez que a IgG4 é a subclasse intimamente relacionada com o reconhecimento de epítopos patogênicos, e consequentemente com atividade da enfermidade. No fogo selvagem em remissão com uma resposta homogênea 'as custas de IgG4, uma monitoração cuidadosa deve ser realizada, uma vez que isto pode significar uma maior chance de reativação.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Autoantibodies/blood , Immunoglobulin G/blood , Pemphigus/immunology , Case-Control Studies , Desmogleins/immunology , Fluorescent Antibody Technique, Indirect , Follow-Up Studies
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